sábado, 22 de março de 2008

A marcha infinita da minha poesia...

Olá! Como já há uns tempos que não escrevia aqui para este meu blogue, aqui estou eu.
Tenho escrito imenso como vem sendo hábito, os poemas escorrem-me dos dedos. Já não há dia nenhum que passe que eu não escreva qualquer coisita ou pense em poesia. Acabei há pouco o meu poema 157, vou bem lançado para a conclusão do meu segundo livro.
Este meu segundo livro terá como pano de fundo a melancolia ou mesmo a tristeza. Porém escondidos em todos os meus poemas estão versos de esperanças e alegrias de quem ama. Eu que amo tanto, nem que apenas ame amar o vago... Mas na verdade eu sei que consigo escrever sobre qualquer tema, imaginem que até já escrevi um poema erótico. Lol Apresentem-me um tema que queiram ver exposto num poema e eu em 2 tempos o farei ;) Fica aqui feito o repto.

Aqui ficam mais alguns versos dum poema meu que se chama “Tempo”:

“ Deixei de te ver e tudo parece parado…
O tempo mudou…
Destruíram-se as cores do meu arco-íris pintado,
E tudo enfim se alienou.”


“Ai! Só o tempo é culpado,
Esse omnipresente malvado.
O tempo que flui e que em mim ecoa…
Oh tempo! Que me tiras tempo para amar…
Ai! E ninguém me pode ajudar…
A não ser tu minha doce pessoa!”


“ Sonho contigo ao adormecer,
Indagando uma explicação e querendo o porquê saber,
Se tenho tanto para te dizer…
Porque fico sem palavras?
E tento perceber…
Porque razão tuas imagens em mim ficam gravadas?”

Abraços para todas as pessoas que aqui passarem :)

Filipe Correia